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Rafael Marques de Morais

Rafael Marques de Morais

DDH, Jornalista
Maka Angola
Prêmio Liberdade de Expressão
2015

"Eu apenas tenho os interesses do meu povo no coração e para vivenciar toda essa perseguição, isso deve significar que você está fazendo algo positivo, algo certo".
- Rafael Marques de Morais

 

 

Prêmio Allard
2015

"Há uma ameaça urgente, perigosa, constante e crescente. Cada um de nós precisa se levantar, falar e agir, para efetivar mudanças positivas sempre que possível, da maneira como somos capazes, a cada dia ."
- Peter A. Allard

 

Artigo no "The Guardian"
2015

Jornalista angolano recebe pena de prisão suspensa pelo livro Diamante de Sangue.

Artigo de opinião no "The Guardian"
2015

Essa semana eu posso ser preso por escrever um livro sobre abusos de direitos humanos.

Prêmio Integridade
2013

Expor a corrupção de alto nível é um ato perigoso em Angola. Jornalista e ativista de direitos humanos, Rafael Marques de Morais é bastante consciente dos riscos, tendo sido preso em 1999 depois de denunciar o governo angolano por corrupção e desvio de fundos em um artigo de jornal. Apesar da sua detenção e maus-tratos sofridos, Marques continuou com seus esforços para revelar as práticas corruptas dos que estão no poder.

Eu não escolhi ser diferente.... eu continuo lutando porque eu acredito em um país melhor, em um povo melhor, e eu acredito em ser parte de uma sociedade que se destaca por seus valores morais, por princípios que vão além do que são as forças da destruição. A corrupção é uma força que pode destruir uma sociedade. - Extraído do vídeo para o prêmio Transparência Internacional

Rafael Marques de Morais é um proeminente jornalista e defensor de direitos humanos angolano, cujo trabalho é centrado na corrupção e nas violações de direitos humanos relacionadas à indústria de diamantes. Ele também é o fundador e o diretor do Maka Angola, uma iniciativa dedicada à luta contra a corrupção e à promoção da democracia em Angola.  Seu livro, Diamante de Sangue: Tortura e Corrupção em Angola, publicado em 2011, detalha dezenas de casos de assassinatos, centenas de casos de tortura, deslocamento forçado e intimidação contra aldeões e garimpeiros nos municípios de Cuango e Xá­-Muteba na províndia Lunda-Norte, em Angola.

Angola

Defensores/as de direitos humanos em Angola têm sido vítimas de detenções, assédio judicial, agressões físicas, ameaças e campanhas de difamação. As liberdades de reunião pacífica e de expressão sofrem limitações. Defensores e defensoras de direitos humanos que trabalham com direitos civis e políticos e os jornalistas que criticam o governo estão especialmente em risco.

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Rafael Marques de Morais